Antes de o começar a jogar eu sabia que Indivisible era um RPG/jogo de plataformas com uma espécie de combates por turnos mais rápido do que o habitual. No entanto as mecânicas de jogabilidade exigem alguma habituação e isso tornou-se claro quando defrontei uma aranha.
O jogo tem uma mistura de combate por turnos com combate em tempo real no qual a defesa é muito importante. Se apanharmos o jeito a defender a coisa torna-se muito mais fácil, o problema é que eu demorei um pouco até conseguir fazer um trabalho minimamente decente.
Eu ainda estou no início da minha aventura e tenho neste momento cerca de duas horas de jogo, no entanto uma grande parte desse tempo foi passado a defrontar O RAIO de uma aranha! Foi uma boa oportunidade para entender um pouco o combate, nomeadamente no que diz respeito aos combos, à utilização das habilidades especiais e também à defesa.
Fiquei ligeiramente frustrado (isso nota-se em certas partes dos vídeos pelo qual desde já peço desculpa pela linguagem) mas depois de algumas tentativas comecei a perceber como tudo funcionava e consegui derrotar a aranha.
Confesso que ao final do dia eu gosto destes momentos de adversidade que nos forçam a aprendermos as mecânicas de um jogo para conseguirmos progredir. É claro que isto me serve de lição porque se eu tivesse prestado atenção no início não teria perdido tanto tempo com uma aranha.
Por outro lado e mesmo com alguma irritação à mistura acho que foi muito mais divertido assim. Se quiseres ficar a conhecer melhor o Indivisible aqui fica o longo vídeo do que eu acabei de descrever.
Segue a Gaming Portugal na Twitch.
Última atualização: Outubro 18, 2019 às 19:00
Ary Costa
Ele foi a força fundadora por detrás da Gaming Portugal e conseguiu reunir uma equipa competente e unida. É um elemento que trabalha nos bastidores mas também publica artigos no website.