No jogo nós vestimos a pele de um “necromancer”, um poderoso feiticeiro que pode dar nova vida aos mortes. Com essa habilidade nós vamos poder levantar exércitos de mortos vivos e partir à conquista do mundo.
A jogabilidade não é propriamente inovadora, mas “The Unliving” destaca-se pelo excelente trabalho no departamento artístico que conta com uma belíssima arte pixel cheia de detalhes e muitas cores à mistura. Para além disso a jogabilidade, mesmo com elementos de estratégia em tempo real, é bastante acessível até para quem não tem experiência no género.
O que é também interessante neste jogo é que nós não vestimos a pele do herói, pelo contrário somos o grande vilão da história. Na pele do “necromancer” o nosso objetivo é aniquilar a humanidade e toda a destruição que causamos é com isso em mente.
Mas a nossa vida não será fácil, como em qualquer outro bom “rogue-lite” também neste jogo a derrota faz parte da experiência, o que significa que te deves preparar para perder vezes sem conta. A frustração não é no entanto preocupante, porque podemos sempre voltar mais fortes e com a lição aprendida.
O mundo é gerado aleatoriamente para garantir que a cada nova sessão a experiência é diferente e pelo caminho vamos defrontar “bosses”, reunir recursos para restaurarmos a nossa cidadela bem como descobrir novos e poderosos feitiços que nos vão auxiliar na nossa missão.
Aqui fica um resumo do que “The Unliving” tem para oferecer:
Escusado será dizer que tratando-se de um jogo em “acesso antecipado”, “The Unliving” não é um trabalho completo e estará em constante evolução com muitos updates programados até ao seu lançamento oficial.
The Unliving ficará disponível hoje via Steam numa versão de acesso antecipado.
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