Se há estúdio capaz de desenvolver boas experiências 2D é a WayForward e Yars Rising é a entrada do “franchise” no popular género de ação e plataformas 2D e igualmente popular subgénero “metroidvania”.
No jogo nós vestimos a pele da jovem hacker Emi Kimura que foi contratada para se infiltrar numa corporação perigosa chamada QoTech. Para fazermos isso teremos de correr, saltar e “hackear” para resolvermos problemas ou ultrapassarmos obstáculos.
À medida que progredimos na aventura a Emi vai melhorando, o que lhe permitirá ter acesso a áreas que inicialmente eram inacessíveis. Ou seja, o habitual para o género.
As mecânicas de hacking com recurso a mini-jogos inspirados no Yar’s Revenge da Atari 2600 oferecem alguma variedade à jogabilidade dentro do género, no entanto não se pode considerar que seja algo inovador.
No entanto com o selo de qualidade da WayForward parece-me a mim que o jogo tem todas as condições para culminar numa experiência sólida e divertida.
O que é certo é que a Atari parece determinada não só a dar vida aos clássicos, como também a renová-los e a expandir os seus “franchises” populares.
O que a mim me agrada é o facto de continuarem a privilegiar a simplicidade mesmo nas experiências mais modernas.
Yars Rising vai marcar presença no PC via Steam e nas principais consolas.
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