O medo está de volta com a reinvenção de um dos jogos que ajudou a redefinir o género de terror psicológico no mundo dos videojogos, o “Alone in the Dark“. O jogo conta com a participação de peso de dois atores de Hollywood, Jodie Comer (Killing Eve, Free Guy: Herói Improvável) e David Harbour (Stranger Things, Viúva Negra) nos seus primeiros papéis em videojogos e escusado será dizer, muitos jogadores esperavam ansiosamente por este lançamento.
Alone in the Dark é sobejamente conhecido por ser uma experiência de referência no género de terror nos videojogos. E esta reinvenção transporta-nos de volta para a Derceto Manor do primeiro jogo, um hospício envolto em mistério e no qual olhos sobrenaturais observam todos movimentos cada vez mais esfomeados.
No jogo nós controlamos a cliente Emily Hartwood e o investigador privado Edward Carnby. Emili quer descobrir o mistério do seu tio desaparecido e Edward tem pela frente o caso mais difícil da sua vida. Os dois estão cheios de perguntas mas as respostas são assustadoras e vão testar os limites da sua imaginação.
Com as atuações de atores aclamados é razoável afirmar que todos os jogadores esperam que a história de terror psicológico seja de uma qualidade acima da média. Uma experiência atmosférica, assustadora e intrigante é precisamente a promessa desta reinvenção mas homenagear um grande clássico nunca é uma tarefa fácil.
O que é certo é que as primeiras reações ao jogo têm sido bastante positivas e as análises que vão sendo publicadas pela imprensa especializada têm sido muito favoráveis. Do que eu já tive a oportunidade de ver o jogo parece acertar em cheio naquilo que mais interessa, a história e todo o ambiente de terror que a suporta.
Se terror é um género que te interessa então esta reinvenção de um clássico talvez seja um jogo à tua medida. Alone in the Dark está agora disponível no PC, Playstation 5 e nas Xbox Series e se o adquirires agora durante o lançamento poderás beneficiar de 10% de desconto.
Última atualização: Março 20, 2024 às 15:26
Helder Sousa
Adepto do ar livre e dos desportos radicais, nós nunca sabemos se no próximo fim-de-semana ele não irá longe demais, levando a equipa a ficar com um elemento a menos. Quer dizer, o exercício é uma coisa boa, mas quando isso envolve quedas de grandes alturas ou escaladas perigosas, talvez seja melhor ficar em casa a jogar videojogos.