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SWORN: Rei Artur é o vilão deste roguelike

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SWORN é um roguelike de ação muito focado na experiência cooperativa e que suporta 1 a 4 jogadores. O jogo, que tem lançamento agendado para este ano numa data ainda por anunciar, já revela alguma promessa.

O reino de Camelot ficou arruinado sob o domínio de um rei Artur corrompido cujas ações são suportadas pelos seus temíveis Cavaleiros da Távola Redonda. Seja a sós ou com amigos – de preferência com amigos – terás de fazer frente às forças do mal e acabar por dominar as habilidades para te tornares um cavaleiro e eventualmente derrotares o rei Artur.

São raras as vezes que se vê Artur representado como um vilão no mundo dos videojogos, mas nesta lenda ele é mesmo o inimigo. Para o conseguires derrotar vais ter de te aliar a figuras poderosas como é o caso do Merlin e Nimue.

O ambiente medieval e demoníaco faz relembrar aventuras como o Diablo. SWORN porém é muito mais o roguelike tradicional com progressão de “sala a sala”, muito ao estilo de “Hades“. A jogabilidade é interessante especialmente com a componente de cooperação, contudo temo que nos espaços mais pequenos isso possa gerar algum caos visual.

Tal como acontece com “Hades” nós recebemos dádivas, neste caso dos “Senhores das Fadas” e com mais de 200 opções parece existir variedade. E a resposta à pergunta que estás a fazer neste momento é sim, para além da cooperação não se vê nada neste jogo que seja, digamos……………………………….muito inspirador.

Apesar disso nesta fase já é possível observar um bom trabalho artístico e gráfico, o que é importante visto a história explorar a lenda de Camelot. Já no que diz respeito a tudo o resto ainda vamos ter de esperar por mais detalhes.

Para já o jogo revela, pelo menos, alguma promessa e nós ficaremos atentos para percebermos se isso é só “fogo de vista” ou se por acaso ele será um bom jogo.

SWORN tem lançamento agendado para este ano numa data ainda por anunciar e marcará presença no PC e nas principais consolas.

Última atualização: Março 25, 2024 às 15:41

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Helder Sousa

Adepto do ar livre e dos desportos radicais, nós nunca sabemos se no próximo fim-de-semana ele não irá longe demais, levando a equipa a ficar com um elemento a menos. Quer dizer, o exercício é uma coisa boa, mas quando isso envolve quedas de grandes alturas ou escaladas perigosas, talvez seja melhor ficar em casa a jogar videojogos.

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